Não sei se me define, mas me dá conforto e define o senso de casa que tenho.
A mudança se aproxima e estou bastante ansiosa...abrir mão (ou me afastar) da casa, dos vizinhos, do comércio, do posto de saúde e de tudo que me faz sentir segura estão me deixando apreensiva e ao mesmo tempo estão me fazendo refletir sobre tudo que amo aqui e que me faz feliz.
Por sorte, não vamos nos desfazer da casa e mantê-la acalma meu coração. Mantenho raízes...tenho para onde fugir, para onde correr.
Acho que muitas coisas boas vêm com a mudança, a principal é a limpeza das casas. A quantidade de
coisas que vão para o lixo, que reencontramos e que reavaliamos.
Fico chocada com a quantidade de lixo que produzimos e com a quantidade de coisas que acumulamos...na segunda-feira joguei 13 sacolas grandes de lixo, de documentos, papéis e revistas que acumulávamos...e isso não é nada...quase não dá para perceber a retirada dos lixos...eu tiro, tiro, tiro coisas e nem parece...
À noite, sensibilizei o marido e jogamos mais de 20 camisas de malha fora, na verdade, separamos para doação e também uns 5 shorts de tactel.
Alguns dias antes eu tinha separado 14 pares de sapato para doação e hoje vão mais 3 e simplesmente não esvazia, não acaba.
Olha o lixo de segunda, só da segunda-feira.
Essa foi a sala, antes e depois de parte do empacotamento. Tem dúvidas de que é uma casa de acumuladores?
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